Naturalmente
aconteça desça
desça dos céus
e me cubra como um véu
apareça nasça
nasça da terra e me caia
feito samambaia
em dia de chuva
caia
aterrissa brisa
brisa do vento
e atiça as velas
do meu movimento
lento devagar
onde vou parar?
suaviza garça
garça do mar
me deixando peixe
nunca não me deixe
não me deixe nunca
afogar
enlouqueça brasa
brasa do fogo afago
me acendendo eterno
feito inferno
(musicado por Anderson Firpe)
Poesia maravilhosa!!! Amo.
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ResponderExcluirpelo andar da carruagem, 2011 promete...e eu agradeço pela tua poesia que transcende!!!
ResponderExcluirbeijo e um 2011 de muita iluminação para você, poeta linda!!!
Rita, Rosa, muito obrigada pelo carinho de sempre! bjs
ResponderExcluirLindo...e como a gente ouve com música?
ResponderExcluirEssa é mais difícil. Não tenho gravada, perdi o contato com o Anderson, mas guardo a melodia na memória. Meu projeto é um dia resgatar todas essas parcerias e fazer um cd. Pode até demorar, mas vai acontecer! bjs
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