Essa rua não é minha
não sou santa
nem de casa
ando por vias outras
dançando ciranda
e roda
girando noites e dias
na rua que não é minha
os acomodados
que fiquem na sua
que andem na moda
com agulha e linha
costurando bocas
rotas
arrotando normas
ditando regrinhas
outras formas?
nunca saberão
como é bom usar
roupas sem bainhas
não sou santa
nem de casa
ando por vias outras
dançando ciranda
e roda
girando noites e dias
na rua que não é minha
os acomodados
que fiquem na sua
que andem na moda
com agulha e linha
costurando bocas
rotas
arrotando normas
ditando regrinhas
outras formas?
nunca saberão
como é bom usar
roupas sem bainhas
muito bommmmmmmmmmmmmmm
ResponderExcluirEu me divirto lendo seus versos.
ResponderExcluirGosto do seu humor ácido e de como brinca com as palavras.
Quando teremos um outro recital aqui em são Luis?
As duas Belas... rs.
ResponderExcluirComo já disse um outro poeta, eu escrevo para me vingar! E me divertir um pouquinho, também.
Recital? Quando tiver te aviso, querida! bjs
Gostei muito também!
ResponderExcluirValeu, Soninha! bjo
ResponderExcluirEita ferro, conterrânea do Ferreira, que farra. Beijão
ResponderExcluirFarra boa, Eduardo... rsrs
ResponderExcluirbjo
Feliz de quem tem o dom de ordenhar palavras...
ResponderExcluir... e de ter bons leitores, como vocês! bjs
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