Varrer você Pra debaixo do tapete Com preguiça e com deleite E limpar meus pés Como num capacho Meu amor, sossegue o facho, Um dia há de ser
Pisar você Com meu salto distraído Tal qual em cacos de vidro Ou inúteis papéis De um tolo diário Ou de um velho calendário Um dia há de ser
Um dia hei de ser Quem te puxa o tapete E vou voar nesse tapete Pra onde ele quiser Um dia, com prazer, Vou mudar minha sina, Vou fazer uma faxina E jogar fora você
Amar você Como quem prega a discórdia Um golpe de misericórdia Quando vão-se os anéis Depois te varrer pra fora Sem remorso nem demora Um dia há de ser
Você mostrou como era. Eu mostro como ficou:
ResponderExcluirGOLPE DE MISERICÓRDIA
Marcio Policastro – Lúcia Santos – Léo Nogueira
Varrer você
Pra debaixo do tapete
Com preguiça e com deleite
E limpar meus pés
Como num capacho
Meu amor, sossegue o facho,
Um dia há de ser
Pisar você
Com meu salto distraído
Tal qual em cacos de vidro
Ou inúteis papéis
De um tolo diário
Ou de um velho calendário
Um dia há de ser
Um dia hei de ser
Quem te puxa o tapete
E vou voar nesse tapete
Pra onde ele quiser
Um dia, com prazer,
Vou mudar minha sina,
Vou fazer uma faxina
E jogar fora você
Amar você
Como quem prega a discórdia
Um golpe de misericórdia
Quando vão-se os anéis
Depois te varrer pra fora
Sem remorso nem demora
Um dia há de ser
Um dia hei de ser…
Beijos do
Léo.
Léo, você quer me varrer pra debaixo do tapete? Muuuito melhor!!! rsrs
ResponderExcluirbjs