meça: tamanha falácia até o coro dos descontentes ganhou regência e compasso
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Passar bem! Era muito muito educado Sutil como um poeta cheio de dedos mas sem nenhum tato Bom dia, boa noite obrigado, com licença
Tanta finesse para pouca eficiência
Não Chame os últimos socorros Minha now caiu no olho do furacão
DEFLORADO
Aceite a sua sina de cor rosa choque revele seu retrato faceiro na tela repasse sua cena Madalena, Barbarella traga à tona o fundo falso o carnaval à passarela a purpurina à festa esqueça a Carolina na janela indiscreto é esse letreiro piscando na sua testa nov/2008
Recaída
Minha mãe me habituou a usar açúcar nos remédios amargos Meu pai de guarda-chuva em punho sempre me protegeu do indesejável banho
Como hei de carregar meus fardos Quem me ajuda a sair do sonho?
(dez/1998)
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Descanse em jazz
Disse com sua voz pouca: - Esta me acalma você me provoca - E ficou com a mínima paz
Não mais
AUTO(CON)CENTRADA
fora de si a primeira pessoa se escondeu
terça-feira, 23 de junho de 2015
INVITE AO VENTO
A quantos entretém tantos eventos assuntos argumentos tornados nuvens leves
estreitos labirintos não me servem
Selfie réptil repito esse rap como eu próprio dito rastejo pra ficar maldito aos que me querem lampejo moto-contínuo desútil repito esse rap sobejo
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domingo, 21 de junho de 2015
Come on Por que você não pega a contramão e atropela logo essa desgovernada solidão?
Fora de Hora Se lhe dou um livro de Nauro Machado ele me dá um relógio de presente
Meu amado não sente a quantas horas anda a poesia
(nov/1990)
"ERA UMA NOITE QUE NÃO TEM MAIS FIM"
Nosso duplo verso era uno era pleno era intenso
(segredo inconfesso)
eu era dona do universo andava nua devassa e pura docemente fatal
então veio o medo a moral a censura a razão cruel traiu nosso faz-de-conta "pra lá deste quintal"
Ele desce as escadas chinelos de dedos cabelos molhados displicente elegância Lindo lindo como a chuva vem e bem-vindo desejo escapulindo da boca saliva uva que me passa com seus olhos de mel Eu esmerada urgência estendo nossos medos no varal gotas de suor pingam na hora em que cedo "é sempre feriado nacional"
Adverbial
Adverbial Tanto demais quanto
Tão Se todavia pra morrer Muitíssimo prazer Dor mais não
NOW
diga nada do que for nem dúvida nem sim traga tudo que
não tenha mas por favor
venha a mim
Converte estio em água e derrama da ânfora óleos para a unção olhos para nós Senhora da Conceição
TRINCO
Saio da casinha braços dados com Baco brinco de amarelinha piso em falso tropeço
O inferno mora ao lado de um céu fora de foco
Entrelinhas A velhice adivinha a morte com banzo tímido hoje o olhar úmido de minha mãe me disse
domingo, 12 de abril de 2015
Modismos da Time Line
Darei um like na sua fan page Com o maior agrado Mas por favor Troque "gratidão" por muito obrigado!
viagem
trilhos do tempo trem outro outono cai primavera dentro vem